Segundo número da revista jurídica ‘Populus’ está disponível para download
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Estudantes da rede pública são premiados no ‘IV Concurso de Redação’ da EJE-BA
As dissertações das alunas Ollana Leandro de Jesus Santos, Débora Cruz Fonseca, Júlia Costa Ferreira e Yasmin dos Santos Araújo foram as vencedoras dessa edição
Nessa quarta-feira, 30 de novembro, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) recebeu a visita de estudantes de quatro escolas públicas de Salvador. Eles participaram da solenidade de premiação do ‘IV Concurso de Redação’, que integra o projeto ‘Eleitor do Futuro’, promovido pela Escola Judiciária Eleitoral da Bahia (EJE-BA). Na ocasião, foram revelados os melhores textos sendo um de cada escola participante.
Assista no TRE-BA Notícias
Quatro alunas – três de escolas municipais e uma de escola estadual – foram premiadas com tablets doados pela Coelba e pelo Banco Itaú. Da Escola Estadual Bolivar Santana, a vencedora foi Ollana Leandro de Jesus Santos, do 3º ano do ensino médio.
Já das escolas municipais ganharam: em 1º lugar, Débora Cruz Fonseca, da Escola Municipal Campinas de Pirajá; em 2º lugar, Júlia Costa Ferreira, da Escola Municipal Allan Kardec (Patamares); e, em 3º lugar, Yasmin dos Santos Araújo, da Escola Municipal Visconde de Cairu (Brotas).
Depoimentos
Participaram do evento a diretora da EJE-BA, juíza Fabiana Pellegrino, sua coordenadora, Adriana Passos, e também o presidente do Regional baiano, desembargador Mario Alberto Hirs, que ressaltou a importância do projeto ‘Eleitor do Futuro’ para a sociedade: “Esse tipo de ação parece bastante simples, mas é de importância fundamental, afinal os estudantes e os jovens de hoje serão os líderes de amanhã”.
A diretora da EJE também falou sobre a ação e salientou que o propósito do projeto não é formar os estudantes, mas sim educá-los: “a palavra formar nos remete a moldes e padrões. Já a educação é interativa, uma construção da qual os próprios alunos são responsáveis, e é através dela que as ações e palavras ganham sentido”, explicou.
8ª Reunião do CODEJE acontece em Salvador com a temática ‘Educação para a Cidadania’
Sexta Cultural: Repercussões da Reforma Eleitoral nas Eleições 2016 são debatidas
EJE/BA realiza ‘roda de conversa’ com o professor Edvaldo Brito
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Regional baiano publica cartilha para orientar trabalho de policiais militares durante o pleito
O produto, elaborado pela Escola Judiciária Eleitoral (EJE-BA), reúne informações sobre situações comumente enfrentadas no dia da votação
Justiça Eleitoral na Bahia discute intolerância religiosa nas eleições
A abertura do evento foi feita pela diretora da EJE-BA, a juíza Fabiana Pellegrino, responsável pela iniciativa.
Estudantes de Direito do Centro Universitário Estácio da Bahia visitam o TRE-BA
O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), por meio da sua Escola Judiciária Eleitoral (EJE-BA), recebeu, na tarde dessa quarta-feira (31/8), a visita de estudantes do curso de Direito do Centro Universitário Estácio FIB, com o objetivo de apresentar as atividades desenvolvidas pela Justiça Eleitoral, bem como as instalações da sede do Regional baiano.
Pablo Stolze fala sobre o Novo Estatuto da Pessoa com Deficiência no projeto “Sextas Culturais da EJE-BA”
O Projeto “Sextas Culturais da EJE-BA” receberá o juiz de Direito e professor de Direito Civil da Universidade Federal da Bahia, Dr. Pablo Stolze Gagliano, que ministrará a palestra ‘Considerações sobre o Novo Estatuto da Pessoa com Deficiência’. O evento acontecerá no dia 5 de agosto, das 9h30 às 11h30, na Sala de Sessões do Tribunal Eleitoral da Bahia (TRE-BA).
Juízes Eleitorais e servidores participam de workshop preparatório para as Eleições 2016
Evento tem como objetivo debater as novas regras da Reforma Eleitoral
Lei da Ficha Limpa e ações judiciais eleitorais foram temas de último dia de workshop no TRE-BA na sexta-feira (8/7)
Durante a manhã, o ex-juiz Márlon Reis, um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa, falou dos casos de inelegibilidade; pela tarde, o advogado eleitoralista Ludgero Liberato palestrou sobre ações eleitorais
Lei da Ficha Limpa e ações eleitorais foram temas de último dia de workshop no TRE-BA nesta sexta-feira (8/7)
A Lei da Ficha Limpa foi tema de debate no segundo dia do workshop de Direito Eleitoral realizado na sexta-feira (8/7) pela manhã, no auditório do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). A discussão foi conduzida pelo ex-Juiz de Direito do Maranhão, Márlon Reis, membro fundador do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e um dos idealizadores e redatores da Lei da Ficha Limpa, que explicou o surgimento e objetivos da norma.
De acordo com Reis, a Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar n° 135/2010) foi fruto de uma ação popular para combater a corrupção eleitoral. Essa lei – que determina a inelegibilidade por oito anos de políticos condenados em processos criminais em segunda instância, cassados ou que tenham renunciado para evitar a cassação – alterou a Lei Complementar 64/1990, sobre casos de inelegibilidade.
Segundo a Lei da Ficha Limpa, estão incluídos na condição de inelegíveis os que forem condenados por corrupção eleitoral, compra de votos, doação, captação ou gastos ilícitos de recursos de campanha ou por conduta vedada aos agentes públicos em campanhas eleitorais que impliquem cassação do registro ou do diploma. A inelegibilidade alcança ainda os detentores de cargos públicos que beneficiarem a si ou a terceiros, pelo abuso do poder econômico ou político e os políticos que renunciarem a seus mandatos.
“A finalidade da Lei de Ficha Limpa não é punir, mas prevenir a moralidade e a probidade administrativa. A inelegibilidade é um requisito para o exercício do mandato.”, ressaltou Reis. O especialista falou também do papel da Justiça Eleitoral em relação às questões da Ficha Limpa neste pleito eleitoral. “A função da Justiça Eleitoral é julgar e não punir. Quando o juiz eleitoral julga, ele não condena [o candidato]. Ele condena a perda do diploma. O juiz está, apenas, declarando o que diz a lei.” Para Márlon Reis, essa será a eleição mais transparente da história do Brasil.
Ações judiciais eleitorais
Pela tarde, o advogado criminalista e eleitoralista Ludgero Liberato trouxe as principais alterações que impactaram o procedimento de ajuizamento de ações judiciais eleitorais com a entrada em vigor do novo Código de Processo Civil (CPC). Ele lembrou que com o artigo 15 do atual CPC, na ausência de dispositivos da legislação eleitoral, o código civil deve ser aplicado de forma subsidiária (quando a lei eleitoral não disciplina determinado caso processual) e supletiva (quando, apesar da lei processual eleitoral disciplinar o instituto processual, ela não for completa). Tal aplicação vale também para os casos trabalhistas ou administrativos.
Na palestra, Ludgero, que é mestre em Direito pela Universidade Federal do Espírito Santo e professor universitário, explanou também sobre a questão probatória no processo eleitoral, lembrando que a prova testemunhal, se for exclusiva, não poderá ser aceita nos processos que levem à perda do mandato. O professor falou ainda de outros aspectos importantes presentes no âmbito das ações no âmbito da Justiça Eleitoral.
O evento, que trouxe os principais temas relacionados às eleições deste ano, começou nessa quinta-feira (7/7) e encerrou hoje com a palestra de Ludgero
Primeiro dia de Simpósio de Direito Eleitoral trouxe temas como propaganda e financiamento de campanha
As Eleições 2016, que elegerá prefeitos e vereadores dos municípios brasileiros no próximo dia 2 de outubro, deverão testar os efeitos das novas regras para financiamento de campanha e propaganda política, promovidas pela Lei nº 13.165/2015(Reforma Política).
Ao encerrar simpósio, ministro Carlos Ayres Britto diz que Judiciário tem que atentar para os princípios constitucionais
Temas nortearam os debates desta sexta-feira (10/6), segundo e último dia de evento, realizado no auditório do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA)
Convidado para proferir a conferência de encerramento do I Simpósio Brasileiro de Direito Eleitoral, o ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), também ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, fechou o evento nesta sexta-feira (10/6) destacando a importância da participação popular e do respeito à Constituição Federal de 1988 como a carta magna a reger o País. O evento foi realizado na quinta e na sexta no auditório do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA).
Em tom descontraído, Ayres Britto trouxe ao público o tema “o estatuto da moralidade eleitoral e da autenticidade representativa”, mas lembrou de reverenciar os artistas da terra baiana, chegando, inclusive, a recitar um poema de Castro Alves. “A situação do Brasil precisa do olhar coletivo de todos nós para ser compreendido o grande mar da democracia”, afirmou.
De acordo com o ministro, é preciso que o Judiciário atente para o papel da Constituição, a “Mãe das Leis”, e os princípios gerais nela contidos, onde, em detrimento de uma interpretação literal da lei, é possível encontrar respostas para as mais complexas situações. Dizendo-se preocupado, porém otimista, afirmou ser possível a recuperação da crise política brasileira. “Vivemos um apogeu da nossa Justiça e da cidadania, que se mostra cada vez mais independente. É preciso compreender o papel da Constituição, onde a lei que a sociedade faz para o Estado vale muito mais que as leis que o Estado faz para a sociedade”, completou.
"TRE-BA Notícias: confira depoimentos dos palestrantes Jaime Barreiros, Geomário Lima e o advogado Tiago Ayres
Temas variados
No último dia do simpósio, foram ainda abordados temas como rejeição de contas, lei de responsabilidade fiscal e abuso de poder político. Entre os palestrantes da manhã estiveram o professor Celso Castro, diretor da Faculdade de Direito da Ufba; o conselheiro presidente do Tribunal de Contas da Bahia, Inaldo da Paixão Araújo; a promotora de Justiça do MPE, Rita Tourinho; além do analista judiciário do TRE-BA, Geomário Lima, que falou sobre as questões polêmicas nas prestações de contas eleitorais.
A promotora Rita Tourinho discorreu sobre a relação entre o abuso do poder político e improbidade administrativa. Em seu discurso, citou alguns exemplos de improbidade como enriquecimento ilícito. “Se um candidato utilizar imóvel público para montar seu comitê, então essa atitude constituirá enriquecimento ilícito”.
Já o conselheiro presidente do TCE-BA, Inaldo Araújo, falou sobre a atuação do órgão na prevenção do abuso do poder político, ressaltando que “o Tribunal de Contas precisa valorizar as atividades da instituição e que sem controle não é possível ter eleições justas”.
Lei de Responsabilidade Fiscal
As abordagens sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal ficaram por conta do presidente da Academia de Letras Jurídicas da Bahia, César Faria Júnior, e do presidente do Instituto Brasileiro de Direito Público, Paulo Modesto. Já Augusto Aras, doutor em Direito do Estado, trouxe o debate sobre fidelidade partidária e crise da representação política no Brasil.
Para Aras, é preciso – primeiramente – distinguir as atividades parlamentares, partidárias e de governo. O também professor de Direito Eleitoral da Universidade de Brasília afirmou que é preciso estabelecer limites à fidelidade partidária. “Isso para que não tenhamos uma conversão de fidelidade para ditadura partidária, o que tem contribuído para a crise da representação política brasileira”, considerou.
O I Simpósio de Direito Eleitoral foi promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito Público (IBDP) e organizado pela Lato Sensu. O evento teve também o apoio da Escola Judiciária Eleitoral da Bahia (EJE-BA).
Diretora da EJE-BA recebe representante do IMAP para conhecer resultado de projeto realizado em parceria
A reunião aconteceu na última quinta-feira (8/9); A juíza Fabiana Pellegrino recebeu o advogado do Núcleo Jurídico do IMAP, Heraldo Passos Júnior
Curso a distância e presencial são opções do momento para conhecer o novo Código de Processo Civil
A EJE-BA e a EFAS oferecem curso em EAD sobre o Novo CPC, com inscrições abertas para juízes eleitorais até a segunda-feira (23/05) e servidores do TRE baiano até esta sexta-feira (20/05)
TRE-BA Notícias: depois de visita educativa da EJE-BA, jovens fazem o alistamento e seguem aptos para votar
No TRE-BA Notícias dessa semana você confere a cobertura completa do encontro
Na "Semana do Jovem Eleitor", alunos do Colégio Polivalente marcaram presença na sede do Tribunal Eleitoral
A ação faz parte da Semana do Jovem Eleitor, que acontece em todo o Brasil
Escola Judiciária Eleitoral e UPB promovem ciclo de palestras sobre as Eleições 2016
O segundo módulo do Ciclo de Palestras “Eleições 2016: Processos Eleitorais e Condutas Veladas” será realizado na terça-feira (12/4), no auditório da UPB, no Centro Administrativo da Bahia
EJE-BA e UPB realizam terceiro e último módulo de debates sobre processo eleitoral na terça-feira (24/5)
O módulo III, "Eleições 2016: Processo eleitoral e Condutas vedadas", será apresentado na terça-feira, 24 de maio, no auditório da União dos Municípios da Bahia
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA), por meio da Escola Judiciária Eleitoral da Bahia (EJE-BA), juntamente com a União dos Municípios da Bahia (UPB), convida juízes eleitorais, candidatos, representantes de partidos e interessados no processo eleitoral brasileiro a participar do terceiro e último módulo “Eleições 2016: Processo eleitoral e Condutas vedadas".
O evento acontece na próxima terça-feira, 24 de maio, das 8h às 17h, no auditório da UPB (3ª Avenida do Centro Administrativo da Bahia – CAB). Para participar, os interessados devem se inscrever gratuitamente através do site do Tribunal (www.tre-ba.jus.br).
O objetivo do debate é orientar gestores e servidores municipais do estado da Bahia, trazendo informações acerca das condições necessárias ao cumprimento de seu papel como agente da administração pública municipal.
Programação
Das 8h às 10h30, o professor e mestre em Direito Eleitoral e analista judiciário do TRE-BA, Jaime Barreiros, ministrará a palestra “Propaganda Eleitoral nas Eleições de 2016”, que será seguida por debate entre os participantes.
Pela tarde, das 14h às 16h, o analista judiciário do Regional e titular da Coordenadoria de Contas Eleitorais e Partidárias, Geomário Lima, apresentará a palestra “Arrecadação, Gastos e Prestação de contas das Campanhas Eleitorais: procedimentos de arrecadação e gastos de recursos por partidos políticos e candidatos em campanhas eleitorais”.
EJE-BA e UPB encerram debates sobre processo eleitoral
O evento teve como objetivo orientar gestores e servidores municipais do estado da Bahia
Foi apresentado nessa terça-feira (24/5) o terceiro e último módulo da série de encontros intitulada “Eleições 2016: Processo eleitoral e Condutas vedadas", promovida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) por meio da Escola Judiciária Eleitoral da Bahia (EJE-BA) juntamente com a União dos Municípios da Bahia (UPB). O evento aconteceu no auditório da UPB, no Centro Administrativo da Bahia e contou com a participação da juíza e diretora da EJE-BA, Fabiana Pelegrino.
Na oportunidade, a magistrada destacou a importância do evento que teve como objetivo orientar gestores e servidores municipais do estado da Bahia acerca das condições necessárias ao cumprimento de seu papel como agente da Administração Pública municipal.
Durante o debate, a coordenadora de Eleições do TRE-BA, Ana Amoedo, explicou ao público o trabalho realizado pelo Regional em relação ao cadastro biométrico de eleitores. Dos 417 municípios baianos, a biometria já foi finalizada em 43 cidades e iniciada em outras 295, a exemplo de Salvador, Feira de Santana e Vitória da Conquista. Restam ainda iniciar o procedimento 79 municípios. Pelo planejamento do TRE-BA, o objetivo é que, após as eleições 2016, o cadastramento biométrico já tenha iniciado em todas estas cidades que ainda não passaram pelo procedimento.
O encontro também contou com a participação dos servidores do Tribunal baiano, o professor e mestre em Direito Eleitoral, Jaime Barreiros, que ministrou a palestra “Propaganda Eleitoral nas Eleições de 2016”, e, ainda, o analista judiciário do Regional e titular da Coordenadoria de Contas Eleitorais e Partidárias, Geomário Lima, que falou sobre “Arrecadação, Gastos e Prestação de contas das Campanhas Eleitorais: procedimentos de arrecadação e gastos de recursos por partidos políticos e candidatos em campanhas eleitorais”. Também compareceu o secretário da Corregedoria Regional Eleitoral da Bahia, Ronaldo Moura.
Confira o calendário de cursos!
TRE-BA recebeu universitários norte-americanos na segunda-feira (14/3)
Estudantes norte-americanos, participantes do “Programa de Estudos Sobre o Brasil”, visitaram na segunda-feira (14/3) a sede do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). A delegação veio para conhecer aspectos organizacionais do Regional baiano e o processo relativo à realização das eleições no Brasil.
Em visita ao TRE-BA, universitários norte-americanos aprenderam sobre sistema eleitoral brasileiro
Na tarde desta segunda-feira, 14 de março, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) recebeu a visita de universitários da Texas Southern University e da Universidade Federal da Bahia (Ufba). Eles integram o “Programa de Estudos sobre o Brasil”, que promove o intercâmbio entre estudantes norte-americanos e brasileiros e a visitação às instituições públicas do Brasil.
Os alunos foram recebidos inicialmente no Gabinete da Presidência pela Diretora da Escola Judiciária Eleitoral (EJE), Juíza Fabiana Pellegrino; pelo Juiz Federal Carlos d’Ávila Teixeira e também pelo Corregedor Regional Eleitoral, Juiz Fábio Alexsandro Costa Bastos. Após este primeiro momento, todos puderam participar da palestra “O Sistema Eleitoral Brasileiro”, ministrada pelo Mestre em Direito Eleitoral e assistente da EJE, Jaime Barreiros Neto. Outro tema abordado foi a “A logística das Eleições na Bahia”, conduzida por Maurício Amaral, servidor da Justiça Eleitoral há 20 anos.
De acordo com Adriana Bittencourt Passos, que chefia a Escola Judiciária Eleitoral, o principal objetivo da visitação é possibilitar que os estudantes americanos conheçam o TRE e o sistema de votação brasileiro. Para Luisa Caldeiras, estudante do curso de Biotecnologia da instituição, é importante que pessoas de outros países conheçam os métodos utilizados nas eleições brasileiras. “A urna eletrônica é um jeito de organizar melhor as eleições, evitando que fraudes aconteçam. É um modelo que deveria ser exportado”.
Eleições lá e cá
Embora possuam diferenças consideráveis na maneira de votar, Melanie Comeaux, aluna da Texas Southern University, relatou algumas semelhanças entre o sistema eleitoral dos Estados Unidos e do Brasil. “Lá também possuímos um sistema de identificação, onde as pessoas se registram antes, para que assim possam votar. A diferença é que somente os maiores de 18 anos estão habilitados para a tarefa”.
Durante a visita os estudantes puderam conferir também o funcionamento das urnas eletrônicas, conhecer as instalações do TRE e os cartórios eleitorais, onde acompanharam a realização do cadastramento eleitoral biométrico.